Todos os anos milhões de startups são criadas em todo o mundo, mas a América Latina nos últimos anos teve um grande crescimento no número de startups. Os motivos são variados, desde a necessidade de inovação no mundo dos negócios, para atender as novas necessidades dos consumidores e a facilidade que as novas tecnologias trouxeram aos empreendedores.
É por isso que da 3CX queremos dar uma olhada na situação das startups na economia latino-americana e como podemos ajudá-las com nosso produto 3CX StartUP. Nossa Central Telefônica tem tudo o que uma pequena empresa precisa para se comunicar com seus clientes e oferecer o melhor atendimento.
Situação econômica da América Latina para startups
Para saber como será o ambiente das startups em 2023, primeiro é importante ver a evolução que elas tiveram nos últimos anos. Segundo a Forbes, desde 2015, os países latino-americanos vêm atraindo fundos de capital de risco e aumentando os investimentos.
De fato, nos últimos dois anos, mais de 23.000 startups se tornaram relevantes nessa região. O país por excelência para as startups é o Brasil, não só pelo grande número presente no país, mas também pelas facilidades econômicas que proporciona. Das 23.000 startups citadas, 18.000 estão localizadas no Brasil, seguidas pelo México (1.900) e Chile (1.100).
De acordo com um estudo da startupblink, Brasil, Chile, México e Colômbia estão entre os 50 primeiros países do mundo no Índice de Ecossistema de Startups em 2022. Um grande marco que quatro países desta região alcançaram este patamar e abriram passo no topo cinquenta. É por isso que neste artigo vamos nos concentrar neles:
Brasil
O Brasil mantém a posição mais alta entre os países da América Latina, liderando o ambiente econômico para startups. Isso se deve ao seu tamanho, potencial de mercado de mais de 200 milhões de pessoas e aos programas de aceleradoras e incubadoras fornecidos por grandes corporações.
Por outro lado, é também considerado um dos países desta região com maior taxa de empreendedorismo entre as empresas até 3.5 anos. Isso implica que não apenas novas empresas, startups, são criadas, mas também prosperam neste país.
Chile
O Chile é o segundo país da América Latina mais valorizado para startups. O principal fator que contribui para isso é a economia progressiva em comparação com outros países ao seu redor. Além disso, o Startup Chile, um programa reconhecido mundialmente para ajudar startups no país, também tem sido muito eficaz. Este programa oferece ajuda e suporte por meio de uma aceleradora em Santiago, juntamente com um visto de um ano para startups estrangeiras.
No entanto, a distância entre Santiago e outras cidades é muito grande, tornando o ecossistema de startups centralizado e altamente dependente da capital chilena. Mesmo assim, embora o mercado chileno seja de apenas 19 milhões, o Chile tem grande potencial de crescimento e futuro para startups, não só nacionais como internacionais.
México
O México é um dos maiores mercados da região e, graças à sua posição geográfica, tem acesso tanto ao mercado norte-americano como ao sul-americano. Com grande potencial empreendedor, seu ecossistema de startups proporciona diversas medidas de investimento e baixos custos operacionais.
O principal desafio para as startups é encontrar talentos qualificados em determinados setores. No entanto, assim como o Chile, o México também criou a Startup México para favorecer e reter o talento criado pelas startups.
Colômbia
Desde o início dos anos 2000, a Colômbia teve grandes avanços e transformações econômicas, tornando-se um dos hubs de startups da América Latina. O ecossistema colombiano se beneficia de iniciativas do setor público voltadas para a promoção de startups, bem como de diferentes aceleradoras e incubadoras.
Algo diferente da Colômbia é que as câmaras de comércio municipais não se concentram apenas nas empresas tradicionais, mas ajudam as startups e o crescimento econômico futuro. Graças às diferentes iniciativas, o governo criou um ambiente favorável ao investimento e à criação de pequenos negócios e startups.
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